Morre o homem e fica o mito!?

A gente acha que todas as palavras que poderiam ser ditas sobre a morte do astro Michael Jackson já foram ditas pela mídia a fora. O que não foi dito ainda é como a gente aqui do blog recebeu a notícia!

É claro que trabalhar na Feira do Livro de Ribeirão Preto, uma das maiores do país, tem lá suas vantagens, mas elas vêm acompanhadas de muito trabalho e correria para cima e para baixo, fora os longos períodos em que nós somos obrigados a carregar um treco que por lá é chamado de HT, um walkie talkie, que cria uma rede de comunicação interna entre mais ou menos umas 25 pessoas de vários setores. Pois bem, eis que dia 25 de junho, quinta-feira passada, estávamos lá todos fazendo nosso trabalho quando de repente alguém soltou no HT que o Michael Jackson havia falecido, é claro que ninguém acreditou de primeira, parecia algo típico do dia primeiro de abril, muito surreal para ser verdade, afinal de contas existem figuras mundiais que a gente até se esquece que podem morrer de tão imortais que elas se tornam ainda em vida. Passaram em média uns 25 minutos para que todo mundo caísse em si de que era uma notícia verdadeira – o tempo exato para que cada um procurasse um computador próximo em que pudesse conferir na internet a notícia bizarra. Foi então que as piadas cessaram, e que a galera começou a sentir o peso do tempo caindo sobre nós e nos levando mais um ícone musical, um dos poucos GRANDES ícones musicais que ainda caminha(va)m por essa Terra.

Michael Jackson deixou como legado muitas bizarrices que, contudo, nunca conseguirão apagar toda a inovação musical e na dança que ele fez em sua carreira.
Nós aqui do blog sentimos muito essa perda, e é por isso que passaremos uma semana inteira escutando "Thriller" em homenagem ao Rei do Pop.

E começaremos JÁ: